Pois é a casa caiu para Leonardo Jorge da Silva, 25 anos carioca no Bairro e Copa Cabana o mesmo encontrava-se da posse do quadro de portinari (O Enterro) e mais outras 50 litogravuras que de acordo com especalistas foram roubadas da Universidade Federal Fluminense a (UFF)
O Quadro havia sido roubado lá de um museu da minha terrinha o MAC – Museu de Arte Contemporânea de Olinda na data 14 de Julho deste ano e esta avaliado em cerca de R$ 1, 5 milhões de Reais.
Antes de Leonardo, outro acusado, Leonardo Bispo, já tinha sido preso na quarta-feira passada (28), também no Rio. A Polícia Civil de Pernambuco teve um papel fundamental nas investigações. “Houve um grande passo na informação. As investigações continuarão, para apontar quem seria a pessoa que fez o furto. O responsável deve ser alguém que entenda de arte, pois, caso contrário, por medo da represália policial, a pessoa poderia até ter tentando destruir a tela”, falou o delegado Manoel Martins. Em relação à obra, o verso foi descaracterizado, pois, possivelmente, identificava a origem da obra.
De acordo com representantes do Instituto Portinari, não há dúvida de que a obra encontrada no Rio de Janeiro seja a original. Para o instituto, a assinatura é autêntica, assim como a pincelada e as camadas que ele fazia.
Entenda o furto
O crime foi percebido no dia 14 de julho, mas a data do roubo é desconhecida. A obra, avaliada em R$ 1,5 milhão, faz parte da Série Azul do artista, integrada por outras quatro telas, todas do acervo do museu. O museu não possui circuito interno de televisão e sua segurança é feita por vigilantes.
O prédio construído no século XVIII abriga o Museu de Arte Contemporânea (MAC) há 43 anos.
O quadro formava um conjunto de Portinari em uma das paredes. Ele ficava no alto. Os outros quatro quadros, aparentemente, nem foram tocados.
A tela “Enterro” foi pintada em óleo sobre madeira em 1959. Restou apenas a moldura, que um dos funcionários encontrou atrás de uma janela.
A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, que administra o museu, informou que o prédio conta com vigias 24 horas por dia.
Fontes: G1 e Pe 360º